mas não...
sempre não. Mas porque não? Porque é assim que deve ser. Poisé... E assim, até a memória apagar por completo
e sumir toda a vontade de manter desesperado contato, como as mão esticadas de duas pessoas que se afastam e já não se alcançam mais. Tudo que se esvai
e pra sempre
até a vontade passar, até esquecer, até esquecer dos porquês, até esquecer de se perguntar dos porquês, até não mais se perguntar, nunca mais.
Adeus.
- as vezes, mas só muito as vezes,
(precipitado) quase nunca.
me pergunto se deveria, me pergunto do contrario...mas não...não. sempre não.
- Lia Saboia -
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