sábado, 7 de agosto de 2010

mas não... sempre não. Mas porque não? Porque é assim que deve ser. Poisé... E assim, até a memória apagar por completo e sumir toda a vontade de manter desesperado contato, como as mão esticadas de duas pessoas que se afastam e já não se alcançam mais. Tudo que se esvai e pra sempre até a vontade passar, até esquecer, até esquecer dos porquês, até esquecer de se perguntar dos porquês, até não mais se perguntar, nunca mais. Adeus. - as vezes, mas só muito as vezes, (precipitado) quase nunca. me pergunto se deveria, me pergunto do contrario...mas não...não. sempre não.

- Lia Saboia -

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