Eu queria afundar no mar para o resto da eternidade inerte,
como um navio naufragado, tão pequeno ante o silencio mal assombrado da imensidão calma do fundo. Com os peixinhos fazendo casa nos buracos do meu coração, criar limo, deteriorar, então unir-me ao todo como se sempre tivesse estado lá.
Também calmo, inerte, silencioso e mal assombrado
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